“Eu vivo do que eu produzo com a minha mão”, garante Johannes Lacerda, um jovem ceramista com muito caminho pela frente

“Eu vivo do que eu produzo com a minha mão”, garante Johannes Lacerda, um jovem ceramista com muito caminho pela frente

ALDO ROCHA
do rebanho
O guardião

Seu Aldo Rocha nunca foi um grande pecuarista, mas já teve todo o rebanho da península sob seus cuidados de vacinador e veterinário prático.

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MÃE COM ORGULHO

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MÃE COM ORGULHO

Telma Freitas é uma mãe pela diversidade. Militante da causa LGBT+, essa paulista criada na Mooca passou dificuldades na infância, marcada pela violência doméstica, construiu a vida no Centro-Oeste, embalada no samba, e hoje, mãe de uma pessoa trans, ajuda outras famílias a acolher as diferenças e a enfrentar a discriminação.

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KID SANTEIRO

“Eu vivo do que eu produzo com a minha mão”, garante Johannes Lacerda, um jovem ceramista com muito caminho pela frente

MARIA CÉLIA SILVA
Crônicas de
dona Teia

Ao lado da Bread King, no Alto Perequê, uma placa fixada no muro em outubro de 2017 indica que a praça da localidade homenageia Manoel Honorato da Silva. Poucos passos adiante, no outro lado da avenida principal, está a Servidão Silva e o lar de dona Teia, a viúva do homenageado e memória do lugar. Se quiser saber sobre a Rua do Fogo, é a ela que se tem de perguntar

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NATUREZA, AVENTURA E LAZER!
Trilha ecológica . Ecomuseu
Gastronomia . Esportes náuticos
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Reportagens

A guerra, o mundo e o espírito

“Não nasci aqui, eu escolhi ficar”, afirma Dieter Kohl, 74, técnico alemão que viveu a guerra, viu este mundo (e o outro) e desencavou a história de Porto Belo, mostrando com empenho exemplar que o passado da cidade é muito mais que seus cento e poucos anos.  

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“Sendo vivo, acontece de tudo”

“Sendo vivo, acontece de tudo”, diz Silvestre Francisco Marques, o filho de lavradores que ajudou a estabelecer a condição de porto pesqueiro do Araçá e instituiu uma dinastia política que ultrapassa cinco gerações.

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6 décadas de companheirismo

Dona Cissa e seu Mário viram o Porto Belo dos engenhos e das lavouras se transformar no porto de partida para quem tentava a sorte em Santos e, mais recentemente, na interminável fila de automóveis que congestiona a avenida principal rumo a Bombinhas nos dias de calor. Testemunhas de quase um século de mudanças, permaneceram juntos na adversidade, envelhecendo suavemente ao lado dos seus.

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“O que eu planto não morre”

“Empada como eu, ninguém faz”, garante seu Izaul Guerreiro, jardineiro que calhou de produzir um dos quitutes mais apreciados nos bons tempos da praia central de Porto Belo. Sua Casa das Empadas ficou famosa entre os turistas e Izaul ganhou um bom dinheiro comercializando um único item por quase 40 anos. Aposentado, passou o bastão para a filha, Elisa, mas se mantém por perto, zeloso da tradição familiar. Da mesma forma, não deixa de andar de bicicleta pelo bairro do CTG nem de ficar atento às senhoras que passam diante do seu portão. Foi assim que, aos 91 anos de idade, esse viúvo bem-humorado está novamente comprometido.

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Kid Santeiro

“Eu vivo do que eu produzo com a minha mão”, garante Johannes Lacerda, um jovem ceramista com muito caminho pela frente

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Memórias de um prático de farmácia

Ele saiu de casa aos doze anos de idade, de pés descalços e com apenas a quarta série primária, e se tornou um respeitado profissional da saúde, de cujos cuidados por muito tempo Porto Belo dependeu. Parteiro, médico, farmacêutico… seu Bráulio tinha remédio para tudo.

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Uma vila na memória

Embora tenha nascido num bairro de Itajaí, Maria Ivone Amâncio só veio a conhecer a cidade natal depois de 22 anos de peregrinação, impulsionada pelo desassossego de seu pai, em permanente mudança. Dali, seguiu os pais até Porto Belo, onde conheceu seu futuro marido e fincou raízes num enclave familiar em pleno centro da cidade: a Vila Mateus. Fundada pelo sogro de Ivone, a pequena comunidade foi centro administrativo nos anos 1960 e hoje permanece um reduto discreto aos pés do morro da Estação.

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“Eu vivi a vida”

“Eu gosto é de aventura”, diz o pescador, carpinteiro naval e caminhoneiro ocasional Samuel Valdemar da Silva, o dono de um estaleiro às margens do rio Santa Luzia, lá onde Porto Belo e Tijucas se encontram. De riso fácil, seu Samuel guarda na lembrança as mudanças que o bairro viveu nas últimas seis décadas e celebra uma vida que se fez em milhas de mar e quilômetros de chão. No limiar da aposentadoria, ainda encontra alegria para equipar seu caíco e sair à cata de um belo cardume de tainhas.

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“A cerâmica foi a minha salvação”

Um terreno aos pés do Morro do Bicudo, no Alto Perequê, abriga a morada e o ateliê do artista Edmundo Campos. Artista não: “Sou um operário de mim mesmo”, define-se o itajaiense, que há quase 40 anos buscou na argila um sentido de vida e conquistou um meio de expressão. Sua obra, hoje, corre o mundo.

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Crônica de uma vida riscada de mar

Nascido num tempo de pés descalços, tardes de lavoura e noites de breu, Manoel João dos Santos conheceu a pobreza. Por isso, não titubeia: a vida hoje em dia é bem melhor. “Já se nasce em berço de ouro”, diz o pescador criado na praia do Estaleiro, que largou remo, espinhel e as lanchas do entorno e se incorporou às primeiras levas de patrícios que saíram para ganhar a vida nas parelhas de Santos. Viúvo e aposentado, Mané João passa os dias entre caminhadas, os cuidados da filha do coração e os cultos na Assembleia de Deus.

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Rua do Fogo, nº 100

Ao lado da Bread King, no Alto Perequê, uma placa fixada no muro em outubro de 2017 indica que a praça da localidade homenageia Manoel Honorato da Silva. Poucos passos adiante, no outro lado da avenida principal, está a Servidão Silva e o lar de dona Teia, a viúva do homenageado e memória viva do lugar. Se quiser saber sobre a Rua do Fogo, é a ela que você tem de perguntar

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O homem do fundo do mar

O italiano Giuseppino Nicoletti tem um quê de Forrest Gump: percorreu, no decorrer de sua longa existência, fatos e personalidades marcantes. Ao lado do irmão Bruno, fez mais que testemunhar: foi agente da história, ao exercer o papel de pioneiro do mergulho e fabricar roupas de borracha na Argentina, no Chile e na Venezuela quando ninguém mais fazia. Há quase três décadas vivendo em Porto Belo, esse aventureiro discreto segue sendo a referência da Pino — sua marca de roupas de neoprene — enquanto observa com que velocidade a cidade se transforma à sua volta.

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